Núbia Mobo é artista e pesquisadora, formada em Artes (UFF) e bacharelanda em Estudos de Mídia (UFF). Em seus trabalhos, explora as linguagens de arte sonora, plástica e audiovisual para refletir sobre questões ambientais, tecnológicas e subjetivas da sociedade contemporânea. Em 2022 foi convidada a participar da exposição coletiva “Por enquanto: Os primeiros 40 anos do Centro de Artes UFF”  com a obra "Globo Antropogênico". Concluiu o curso ArtSat - Construção de Nanosatélites e Cubesats para artistas (INPE) onde criou em coletivo o projeto AratuSAT, um Cubesat desenvolvido para criar arte a partir de lixo espacial. Foi convidada a participar da “Residência Artística SomaRumor: Encontro Latino Americano de Arte Sonora em 2021” e produziu como resultado a videoarte “Feridas Abertas”. Recebeu em 2021 o “Prêmio Idéias Criativas” pelo projeto “O Mar não tá pra peixe não, mas pode ficar” fomentado através da Prefeitura Municipal de Niterói e da Secretaria Municipal das Culturas (SMC) e produziu e curou no mesmo ano a “Mostra virtual Loutéqui”, viabilizada também pela Prefeitura Municipal de Niterói e SMC, mas por meio do Programa Municipal de Retomada Econômica do Setor Cultural. Integrante desde 2018 do grupo de pesquisa SOMA: Som nas Artes, realizou diversas apresentações e eventos em destaque o programa de radio-arte “Territorios Imaginarios” apresentado no “ XIV Festival de Arte Sonora Tsonami” (Valparaíso, Chile 2020), e o “Concerto para Celulares com Arthur Kampela apresentado no IV Encontro Nacional do GT Deleuze da ANPOF (Rio de Janeiro , 2019).